O crescimento desordenado de cidades, ou até mesmo de bairros tem gerado problemas sociais e estruturais em diversas regiões. A falta de planejamento na criação desses lugares acarreta crises para aqueles que estruturam ou residem nessas locais.

É comum vermos prédios sem apartamentos vendidos, lojas comerciais que dificilmente são alugadas, ou obras com erros estruturais por falta de organização em projetos. Evitar esse tipo de erro é prever uma futura dor de cabeça para os construtores em questão. O projeto urbanístico impede que possíveis falhas como essas aconteçam e que prejuízos atinjam os que investem nesse mercado.

O projeto urbano propõe instruir o cliente sobre viabilidade e a rentabilidade da ideia proposta, informando como dever ser feito a divisão do terreno, e os possíveis fatores externos que podem influenciar na lucratividade de uma possível atividade exercida no local indicado.

Assim sendo, torna-se importante o papel do urbanista a fim de propor e sanar medidas que façam da cidade um local comum a todos, mas com bem-estar aos seus habitantes. A sua atuação pode ser vista na elaboração e na concepção de loteamentos, que devem ser compostos de área verde, área de lazer e sistema viário.

A ideia em questão é sempre atender os interesses do consumidor, buscando executá-los de uma maneira viável e legal, atendendo normas legislativas, enfrentando as dificuldades físicas do local, e estruturando de maneira lucrativa o projeto requerido.

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